domingo, 19 de agosto de 2007

História de Paraty - Decadências e Trilha do Ouro

No final do século XVII (1659), os bandeirantes acharam ouro no estado de Minas Gerais. A Coroa Portuguesa começou a mandar exploradores para a região. Descobriram então, na região onde hoje se encontra Paraty, uma trilha dos índios Guaianazes (que a percorriam para pescar) que ligava o alto da Serra do Mar (São José dos Campos, Vale do Paraíba - parada do café da manhã) ao litoral. A Coroa Portuguesa então deslocou os interessados para a cidade.

Paraty surgiu em torno de uma capela, a capela de São Roque. Em 1646 foi separada de Angra dos Reis e ergueu uma Matriz própria, a igreja de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty. Em 1667, o povoado tornou-se tão forte em seus ideais que o núcleo foi elevado à categoria de vila.


No século XVIII, o comércio era intenso vindo do Vale do Paraíba e de Minas Gerais, rota da Trilha do Ouro. A Coroa transferiu as pessoas interessadas no ouro e promoveu o calçamento da trilha para dar tração nas patas dos animais. Paraty teve uma casa de registro ou casa de quintos, impostos cobrados pela Coroa correspondente à quinta parte de toda a carga que descia. Para defender a carga de ouro dos piratas, a vila ergueu o Forte do Defensor Perpétuo (o mais famoso guardião da trilha, que descobriu o tráfico de ouro pelas imagens de santos – Santos do Pau-Oco – foi Tiradentes).

O caminho ligava Diamantina, Ouro Preto e Paraty. No final do século XVIII, a trilha deixou de ser usada por motivos de segurança e praticidade, já que, o ouro tinha que passar por Paraty e depois partir pela costa do Rio de Janeiro até a capital, o que demorava e atraía piratas na costa. Foi feito então o Caminho Novo, que ligava Diamantina, Ouro Preto e Rio de Janeiro, não mais passando por Paraty.

Paraty entrou em decadência (primeira decadência) quando a Rota do Caminho Novo foi aberta e as cargas desviadas para o Rio de Janeiro.


Paraty não mais recebia o ouro. Tornou-se então um grande produtor de pinga e açúcar e paralelo a isso tudo o café, também fez de Paraty um importante comércio utilizando seu porto e enviando o café para o Rio de Janeiro. O ciclo do café levou Paraty a outro grande crescimento. Em 1844, Paraty se tornou cidade e em 1873, a Igreja Matriz foi construída, sendo sua terceira construção em mais de 200 anos de história.

A inauguração da ferrovia (inglesa) que levava café para o Rio de Janeiro fez que a trilha ficasse obsoleta e a cidade de Paraty novamente caiu em decadência (segunda decadência) e, deste modo, perdeu suas principais atividades econômicas e foi abandonada. Só mais recentemente, com o prêmio de Patrimônio Histórico Nacional (1966) e com o asfaltamento da BR-101 de Angra a Paraty pelo governo militar, que a cidade novamente ganhou destaque, com o turismo e, hoje, é sede da FLIP (Feira Literária de Paraty), que atrai turistas todos os anos e é também candidata a Patrimônio Histórico da Humanidade.

Poesia de Paraty


Quando eu sonhar, me vejo na cidade

A bela adormecida aos pés do mar.

E bebo à tarde e sinto a madrugada

Que, às noites de vermelho, é só luar.


É sol, é mar, é praia, é serenata

São pedras ladrilhando a minha rua.

E o mar, o mar passeia

Solitário nas calçadas

Espelhando a lua cheia, os beirais, as sacadas.


Vida

Como é bom amar e a gente viver.

Amo

Como é bom a gente amar aqui.

No cais, na praia, na praça...

Tudo isso,

Tudo isso é Paraty.


http://www.youtube.com/watch?v=KWL1LfJDZCQ

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Bioma Mata Atlântica

Em Paraty tivemos a oportunidade de conhecer um bioma que daqui a alguns anos talvez não exista mais, a Mata Atlântica, pois hoje em dia esta se resume a somente 7% de sua área original. Tal estrago, já considerado irreversível, se dá grande parte em função da ação humana no local, que ocorreu de forma intensiva e desordenada durante a colonização portuguesa.

A área ocupada pela mata atlântica se estendia por todo o litoral brasileiro e apesar de se encontrar extremamente reduzida ainda possui uma biodiversidade única.

Por estar próxima do litoral, a mata atlântica apresenta clima úmido e uma ampla variação de temperatura, alem de duas estações bem definidas.

Em Paraty estivemos em contato constante com esse bioma, entretanto, foi ao percorrermos a Trilha do Sono que tivemos a chance de uma observação mais detalhada de suas características.

Fauna

Devido à grande extensão territorial da mata atlântica, muitos dos animais que compõe sua diversa fauna são endêmicos, ou seja, existem apenas neste bioma. Alem disso, a mata atlântica concentra 80% das espécies em extinção no Brasil.

Inúmeras espécies catalogadas e muitas outras não-catalogadas compõem essa fauna riquíssima que infelizmente corre grande risco. A redução da área da mata e conseqüentemente do habitat dos seres que a ocupam resulta em grande impacto ambiental, como o aumento da competição e uma maior sobreposição de nichos pondo em cheque o crescimento das populações.

Mamíferos

No Brasil já foram catalogadas aproximadamente 450 espécies de mamíferos, dentre as quais 130 vivem na mata atlântica, estima-se que 50 dessas espécies sejam endêmicas (existam somente lá).

Algumas espécies:


Mico-leão (dourado, preto e de cara pintada)

Jaguatirica

Preguiça de coleira

Onça Pintada

Veado Campeiro




Aves

Existem em média 1600 espécies de aves no Brasil e destas, estima-se que 620 habitem a mata atlântica, algumas delas já foram extintas sem ao menos serem catalogadas.

80% das espécies de aves em risco de extinção do Brasil se encontram na mata atlântica.

Algumas espécies:

Gavião-de-penacho

Arara-azul pequena

Harpia

Papagaio-de-cara-roxa

Répteis

O Brasil ocupa o quarto lugar em diversidade de répteis no mundo. São aproximadamente 500 espécies distintas, que incluem diversas espécies de quelônios, ofídios peçonhentos e não-peçonhentos e lagartos.

Algumas espécies:

Calango

Iguana

Coral-verdadeira

Coral-falsa

Jabuti

Tartaruga Marinha

Jacaré-de-papo-amarelo







Anfíbios e Invertebrados

Na mata atlântica existem mais de 200 espécies de anfíbios, mas pela falta de estudos especializados, pouco se sabe sobre o número de indivíduos e sua distribuição, o mesmo ocorre com os invertebrados, embora se saiba que existam incontáveis espécies, principalmente de artrópodes, sabe-se também que existem pelo menos 20 espécies de invertebrados em extinção.

Fauna Marinha

A mata atlântica também é dotada de uma rica fauna marinha que habita os riachos da região.

Existem diversas espécies de peixes, e muitas dependem diretamente da sombra das árvores, pois se orientam pela visão tanto para se alimentar, como para fins reprodutivos, e não conseguem sobreviver em águas com muita luminosidade. Imagine o impacto que o desmatamento já causou para essas espécies.

O bioma atlântico também possui uma riquíssima fauna bentônica, ou seja, moluscos, crustáceos e poliquetas, assim como vários equinodermos como a Estrela-do-Mar, o Biscoito-do-mar que podem ser facilmente encontrados no litoral.

Flora

A mata atlântica não é somente fauna, afinal sua fantástica biodiversidade se estende também à sua riquíssima vegetação, que vêm sofrendo há 500 anos com a exploração desordenada e inconseqüente desempenhada pelo homem.

A fauna da mata atlântica pode ser dividida basicamente em extratos: o extrato dossel, composto de arvores de grande porte, com copas altas, que recebem diretamente a maior parte da luz solar que chega na superfície, o extrato arbustivo, que é formado por árvores de pequeno porte que vivem nas sombras das árvores maiores e há também o extrato herbáceo, que contem plantas pequenas que vivem próximas ao solo como ervas, musgos, gramíneas etc...

Como toda vida vegetal necessita de luz para sobreviver, certas plantas de pequeno porte desenvolvem Epífitismo, ou seja, se apóiam em outras árvores para alcançar o dossel, e não retiram nutrientes do solo, e sim da árvore em que se apóiam.Existem também as Lianas, que se fixam no solo, mas se apóiam nas árvores de grande porte para conseguir luz.

Por estar enraizada em um solo extremamente pobre e úmido, a vegetação depende muito dos acúmulos de matéria morta no solo, a Serrapilheira, que se renova constantemente com a queda de folhas e galhos.

Vale ressaltar-se também certas adaptações das árvores para sustentação, como as raízes escora.

A flora da mata atlântica apresenta alto grau de endemismo, e é notável a presença de briófitas, pteridófitas e angiospermas.

Briófitas

Filo abundante na mata atlântica.São plantas avasculares (sem tecido condutor de seiva) e sem sementes, são os musgos, que abundam na mata atlântica por gostarem de umidade.

Pteridófitas

São plantas vasculares e sem sementes, que vivem muitas vezes em regiões tropicais. Um bom exemplo são as samambaias.

Angiospermas

São plantas que apresentam sementes, assim como flores e frutos, é o tipo de planta mais comum.


Juçara + Açaí: Um híbrido na mata atlântica.

Na mata atlântica existe um híbrido das espécies Euterpe edulis (Palmeira Juçara, uma espécie de palmeira da mata atlântica) e da Euterpe oleracea (o Açaí), que ao chegar ao Sudeste, conseguiu gerar uma nova espécie, que foi chamada no local de pupunha (um termo errôneo, pois pupunha é na verdade uma outra espécie). Sendo um híbrido, o Juçara-açaí é incapaz de gerar descendentes, o que pode em longo prazo causar um impacto desagradável, pois competirá com a sua “ancestral” Juçara sem deixar nenhum descendente, limitando o crescimento de uma espécie importante da região.

(juçara)

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

“Diário da Viagem”

Itinerário

1°DIA:

Tarde: Saímos de Brasília às 2 horas. Passamos o dia inteiro no ônibus e fizemos algumas paradas íamos chegar só no dia seguinte.

2°DIA:

Manhã: Ficamos dentro do ônibus e fizemos algumas paradas. Chegamos a Paraty umas 2h e passamos o resto do dia no hotel nos instalando e o conhecendo. Só saímos a noite para jantar.

3° DIA:

Manhã: Acordamos cedo, umas 7h, e saímos do hotel às 8 para irmos andar na Mata Atlântica e conhecer um pouco da floresta e do caminho que os escravos fizeram (Trilha do Ouro).

Tarde: Fizemos o city-tour pela cidade e conhecemos um pouco mais sobre ela, artística e historicamente. Depois de lá fomos jantar.

Noite: Depois de jantarmos, voltamos para o hotel e os professores fizeram uma espécie de relatório das atividades e preparando-nos para as atividades do dia seguinte. Isso virou rotineiro.

4°DIA:

Manhã: Acordamos cedo de novo e fomos para a fazenda conhecer um pouco sobre a casa grande a senzala e um poço sobre os escravos e os donos de fazendas como eles viviam e se tratavam. Depois houve um passeio numa trilha (opcional) que dava em uma cachoeira. E então fomos ver o alambique onde se faz cachaça de Paraty, umas das melhores do país.

Tarde: Nós almoçamos pela fazenda mesmo e fomos ver um quilombo, onde aprendemos um pouco sobre a vida dos escravos, como eles viviam naquela época, como foi sair da escravidão e como vivem hoje com um descendente de escravo.

Noite: Voltamos para o hotel, nos trocamos e depois fomos jantar.Os professores do dia, como de rotina, explicitaram um pouco do que tinham mostrado e até complementando com algo mais.

5°DIA:(27/06)

Manhã: Fomos ao complexo nuclear de Angra dos Reis, alguns quilômetros de Paraty, onde se localizam as duas usinas nucleares brasileiras. Após vídeos de como a energia nuclear é gerada, participamos de uma palestra com um dos fiscais da usina.

Tarde: Voltamos a Paraty para o almoço. Fomos para o mergulho, atividade que durou a tarde toda.

Noite: Jantar e rotineira reunião com professores do dia.

6°DIA:(28/06)

Manhã e Tarde: Fomos fazer outra trilha na Mata Atlântica, a trilha do Sono. Nome este porque leva à praia do sono. Lá, além do almoço rápido, do mergulho no mar e aula de biologia ao longo da praia com o professor Marcello. Nessa praia, tivemos contato com uma comunidade humilde, que depende de subsídios do governo e da reciclagem do lixo para manter-se. Demoramos um pouco para voltar, chegando ao hotel no fim da tarde.

Noite: Observações do dia, comentários dos professores sobre a viagem, arrumar as malas para a viagem de volta no dia seguinte.

7°DIA:(29/06)

Manhã: Era nosso último dia. Acordamos e fomos para a cidade. Tivemos a manhã inteira para fazer compras lá. Reunimos-nos 12:30 no restaurante.

Tarde e Noite: Passamos a noite no ônibus e fizemos algumas pardas.

8°DIA:(30/06)

Horário do almoço: Chegada em Brasília.


Parte histórico-artística


(centro de Paraty; city tour)

A cidade de Paraty, no Estado do Rio de Janeiro, surgiu no século XVII como uma pequena vila ao redor de uma capela dedicada a São Roque, no alto do Morro do Forte.

Com a doação de parte das terras de Maria Jacome para a construção da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios e da futura Vila de Paraty, começou a surgir o centro histórico que conhecemos hoje.

A ocupação da cidade foi marcada por diversas rebeliões para torná-la independente de Angra dos Reis, o que foi conseguido após alguns anos, ao ser fundada, finalmente, a Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.

Começa, então, uma era de prosperidade em Paraty.

Já que o ouro só podia ser escoado para Portugal pelo Rio de Janeiro, uma antiga trilha indígena, que descia a serra onde estavam Diamantina e Ouro Preto e chegava à Paraty, começou a ser usada. Essa trilha ficou conhecida como Caminho do Ouro.

Com a abertura de outra rota direta para o Rio de Janeiro e devido aos muitos saques que ocorriam no Caminho do Ouro, Paraty entrou em declínio. Muitas pessoas simplesmente abandonaram a cidade.

A cidade se reergueu um pouco com a produção de aguardente, que ficou conhecida até como “parati”.

Muitas das construções são exatamente desta época e, mesmo durante o apogeu econômico, preservaram a sua simplicidade.

Como a cidade servia como entreposto de mercadorias, as casas também tinham áreas para armazená-las.

A organização das casas forma um design xadrez.

Mesmo assim, é curioso que as ruas são tortas, de modo que não se vê o final da mesma se estiver no início.

Tal disposição serve tanto para a proteção da população, em caso de ataque, quanto para melhorar a ventilação e a distribuição das sombras.

Igrejas com tendências do barroco e do rococó estão espalhadas pela cidade, cada uma destinada a uma classe social.

Outra característica da cidade são as influências maçônicas fortes no início do século XVIII. Muitos são os detalhes nas fachadas das casas com simbolismos maçônicos.

Com a popularização do cultivo do café, a cidade serviu como rota de escoamento da produção, o que a ergueu novamente.

Mas a alegria não durou muito.

Logo uma estrada de ferro foi aberta e a cidade estagnou novamente.

Paraty só voltou a se reerguer há cerca de 50 anos, com a ajuda do turismo, incrementado com a abertura da estrada de acesso pelo governo militar.

Em 1958, Paraty foi tombada pelo IPHAN como patrimônio histórico e artístico nacional.

Ironicamente, as estagnações econômicas foram as principais causadoras da conservação da cidade, que mantém todas as características de seu passado colonial e imperial.

Por esse motivo, Paraty é hoje uma das cidades mais procuradas pelo turismo e sedia eventos culturais como a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty).

Hoje podemos andar por suas ruas feitas de “pé-de-moleque” (carros não podem circular no centro histórico) e passear pelas antigas casas transformadas em lojas, restaurantes e museus.

O nível de conservação é impressionante, pois a cidade quase não sofreu alterações desde os tempos da colônia.



O IPHAN

O IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) é a entidade governamental, vinculada ao Ministério da Cultura, responsável pela proteção e preservação dos monumentos históricos espalhados pelo Brasil.

Criado no começo da década de 30 com o nome IPM (Inspetoria de Monumentos Nacionais), tinha como principal objetivo impedir que objetos referentes à história da nação se perdessem, sendo levados para outros países ou esquecidos. A primeira iniciativa do órgão foi o tombamento da cidade de Ouro Preto.

Em 1937, o IPM foi sucedido pelo SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), instituído logo após a instalação da ditadura por Getúlio Vargas. Vários artistas colaboraram com a entidade, que depois virou o IPHAN, sendo vinculado ao Ministério da Educação e agora ao Ministério da Cultura.

O órgão é regido pelo Artigo 216 da Constituição brasileira, que define patrimônio cultural. A Constituição também estabelece que cabe ao poder público, com o apoio da população, proteger e conservar o patrimônio histórico e artístico nacional.



EIRA, BEIRA E TRIBEIRA

Popularmente, eira, beira e tribeira (ou sobreira) são

os detalhes nas bordas dos telhados em casas coloniais que conferiam status a quem morava lá.

Pessoas ricas geralmente tinha

m casas que apresentavam diversos detalhes, chamados de tribeira, pessoas com menos dinheiro apresentavam algu

ns detalhes, beiras, e as casas de pessoas com pouco poder aquisitivo apresentavam poucos detalhes, as eiras.

Daí surge a expressão “sem eira nem beira”, significando que a pessoa é muito pobre, não podendo sustentar “dignamente” um

a esposa e muito menos uma família.




BARROCO E ROCOCÓ NO BRASIL

Foi o período artístico e cultural com foco religioso e emocional surgido em Portugal no final do século XVII.

O movimento chegou ao Brasil com os colonizadores e durou até o final do século XVIII.

Enquanto a Europa já estava no Neoclassicismo, o Brasil seguia fielmente o barroco.

Em Minas Gerais era particularmente mais forte e lá se encontravam os grandes nomes do barroco mineiro, como o famosíssimo Aleijadinho.

Já o Rococó, vindo das palavras rocaille e coquille, que significam “rocha” e “concha” respectivamente, é a tendência de incluir detalhes de conchas e vidros como detalhes em construções, especialmente em altares

Surgiu na Europa entre o Barroco e o Neoclassicismo, mas chegou ao Brasil mais tarde, apenas no começo do século XIX.


terça-feira, 7 de agosto de 2007



Esse blog está sendo feito com o intuito de mostrar-lhes um pouco sobre nossa ótima experiência na viagem do Colégio Galois para Paraty/RJ, em junho deste ano. Fotos, textos de valor acadêmico e/ou experimental, relatos, comentários sobre a viagem, vídeos da viagem (que estão no youtube), etc. Enfim, espero que aproveitem.

A "diretoria".